quarta-feira, 7 de outubro de 2009

O lugar em que a Alice se perde e se encontra























... Ela já ia saindo do quarto quando seus olhos toparam com uma garrafinha que estava perto do espelho.
Dessa vez, não havia nenhum rótulo com os dizeres “BEBA-ME”;
não obstante, ela destapou a garrafa e levou-a à boca.

“Eu sei que algo interessante sempre acontece”, disse consigo, “quando eu como ou bebo alguma coisa: só quero ver o que esta garrafa faz.
Espero crescer de novo, pois estou realmente cansada de ser uma coisinha tão pequena!”

Os objectos do mundo da Alice são mágicos...

Ao longo da história a Alice entra e sai de diferentes espaços, manuseia diferentes objectos...
umas vezes torna-se pequena face a um mundo gigantesco...
e outras tantas vezes fica enorme face a um mundo de bonecas...

Mas há um lugar que vais criar e que irá permanecer constante: um cubo... umas vezes objecto mágico e poderoso, outras, um lugar de refúgio dos teus (dela) sonhos e angústias.

Inspira-te nas sensações e estados de espírito que animam a Alice..

44 comentários:

  1. Oh! Que casinha pequena!
    Uhh! Que Portinha Gigante!
    Sou a Metamorfose ambulante! Tão depressa mudo...
    Isto tudo deixa me tão confusa,tantas cores e animais diferentes.
    Mas de repente some tudo...
    Deixando me tão sozinha neste mundo diferente!

    ResponderEliminar
  2. Uma selva de gente
    Em alheio movimento
    Em que ora se é contente
    Ora se é indiferente

    Uma novidade risonha
    Para gente tristonha
    Uma maneira de encontrar
    O que nos está a faltar

    Uma sensação enigmática
    Uma coisa problemática
    Um desejo ardente
    De sisudo... a sorridente

    ResponderEliminar
  3. hmm..mas que curioso... "bebe-me" pego no frasco, bebo e .. oh q estranho antes as coisas pareciam mais pequenas,a porta, esta da minha altura !
    mas nao tenho a chave !
    tenho que beber novamente para passar debaixo da porta !.. que caminho tao estranho.. e agora para onde devo ir ?

    ResponderEliminar
  4. Estou no meio do nada sem ninguém, é uma solidão escura como uma noite sem estrelas e lua.
    Estou num local pequeno, apertado onde tudo fica menor é medida que o tempo passa, sinto-me como se estivesse a ficar sem ar, no fundo do posso, a asfixiar.
    Tenho medo, não sei quem sou ou no que me vou tornar aqui sozinha e asfixiada, como se ficasse sem ar.
    Quero alguém que me ajude a ver a luz, a respirar e a não ter medo.
    Daqui a Alice das Sensações.
    O Lugar Do Medo.

    ResponderEliminar
  5. Aqui estou, neste lugar onde o vulgar e o sentido se tornam na incoerência e a ordem no caos total. Para onde quer que eu olhe a confusão sobe-me à cabeça. Como será possível que onde eu apenas vejo distúrbios os que me rodeiam encontram o seu quotidiano?
    A dúvida e a curiosidade preenchem o meu ser. Penso que não tardará até a loucura me levar a melhor...

    Chamo ao local onde me encontro "Inferno Mental".

    ResponderEliminar
  6. Estou deprimido porque ninguém me entende.
    Isso faz crescer a dúvida que está dentro de mim enquanto não descubro quem sou.

    Habito o Reflexo.

    ResponderEliminar
  7. filipe rosa disse:
    Aqui neste logar tao estranho, tudo tao grande ou pequeno ,e numa escoridao tao grande, onde a solidao toma conta de min ,aonde eu me perco sem saber quem sou mas na solidao talvez me encontre pois, é na solidao que posso pensar por mim ,sem ter ninguem a dizer quem sou ou como devo ser, é na solidao que me perco e me encontro, e posso encontrar um sitio aonde descobro o meu tamanho sem me sentir nem pequena nem grande, ai e aonde me perco me encontro aonde descobro quem sou.

    ResponderEliminar
  8. Aqui parto eu para uma nova tentativa de descrever algo indescritível…

    É um lugar de sonho, onde tudo é irreal e possível, e não tendo limites, percorro incessantemente estes caminhos, com uma crescente curiosidade, sem nuca chegar a lugar algum… Neste lugar nada desaparece, apenas se modifica aos meus olhos, passando de mar a céu e de céu a relva, nunca me esquecendo que um dia tudo isto fora mar…
    E assim continuo a caminhar num emaranhado de sons, imagens, pensamentos, cores e lugares, encontrando sempre novas surpresas e desafios, que um dia me lembrarei como sendo passado.

    ResponderEliminar
  9. Por vezes, paro e olho à minha volta. E o que vejo?
    ...Uma porta, e eu curiosa abro e o que vejo?
    ...Nada, vejo um vazio que me consome cada recanto dos meus mais íntimos pensamentos, é como se caísse num abismo, de onde sei que provavelmente não irei conseguir sair..
    E de repente, desaparece tudo, e fico apenas eu, no meio da multidão, ouvindo tudo e todos à minha volta e naO poder dizer nada...Como se ficasse muda de um instante para o outro...
    E ali para ali fico sozinha e sossegada, querendo escutar apenas os meus pensamentos e tentar encontrar respostas...

    Dou ao sítio onde estou o nome de...
    Labirinto Mudo...

    ResponderEliminar
  10. Aqui me perco e me encontro; Os outros e as coisas levam-me a mim, e eu levo-me a todos os lugares. Tudo o que vejo é o meu espelho, e vejo-me como nunca me vi. Corro parada esta cidade do meu pensamento, que me é, no fundo, tudo. Aqui sinto sem muros; aqui grito sem muros; aqui sou sem muros. Aqui os muros são os muros que eu construo pelas minhas mãos com medo de me perder daqui: de mim. Aqui se percorrem todas as estradas que não se vêm, sem nenhum destino à espera; Todas as cores cantam aqui eufóricas, e todo o silêncio da mais escura escuridão ecoa aqui com vento de angústia. Aqui todas as paredes são olhos, mil olhos, mas o verdadeiro olho sou eu, que olho os olhos. Aqui tudo é verdade. Aqui todo o Sentir é verdade. Aqui toda a verdade é o Sentir. Aqui, Eu! sou a verdade. Aqui neste tudo eu perco-me entre os Mil que sou, pra econtrar assim o Um que sou. Este enorme aqui onde eu vivo sou Eu.

    ResponderEliminar
  11. Palavras chave: Solidão,Desespero e Medo.

    Ao longo do tempo, nasceu em mim um norme desespero de sair daqui. Descobri que estou sozinha num universo longiquo.
    Olho em meu redor e pergunto ao silêncio quem sou.
    Não há resposta... Nada me diz... Apenas sinto o vento a passar e uma leve brisa no ar.
    O ar sufoca-me e engole-me o espírito dando lugar a um imenso medo, là fora o sol escapa-se dando lugar a uma noite fria e escura.
    O sol simplesmente se vai... desce lentamente... num ápice desaparece de vista e eu, fico sozinha numa imensa solidão!!!


    Ana Margarida Dias

    ResponderEliminar
  12. Pessoas...
    ...
    Serão mesmo pessoas...?
    ...
    Por vezes caiu nesta subita duvida do que, nós seres Humanos, vemos será realmente o que é, e nesse momento vejo-me a desejar a controlar o Tempo para poder observar tudo calmamente como em câmara lenta...
    ...
    Mas depois volto a cair no meu mais profundo pensamento, e penso, o que será realmente o Tempo?

    ResponderEliminar
  13. Aqui,

    ...aqui não caio, deixo que á minha frente caiam, e que se levantem. Durante largas horas horizontais, e só nessas horas, desenham-se á minha frente mil e um cenários lunáticos feitos em papel caqui, vestidos de chiffon azul-claro e corte a la garçonne. Vê-los? Ninguém os vê. Bailam descalços entre as ruelas dúbias da minha mente. Num desses cenários passo tardes a fio, a tentar lembrar-me do que é ser-se genuíno acabando a encenar outra simulação, outra didascália a que me obrigo; noutro dôo singularidade como quem dá milho aos pombos ou pão aos patos. Num deles tenho a vida montada; noutro conduzo o carro que ainda ando a pagar; nuns estou viva, tão viva que fazem os cenários em que estou mais apagada parecer quase morta, mas nunca morta, pois aquela vaidade egoísta que mantém a diva no palco mesmo depois de três encores mantém a chama acesa, só um pouquinho, mas acesa. A mesma chama que evapora quando esgota a criatividade e o artista quer á força o aplauso da plateia. Vivo no Contraste.

    Deixo aqui em anexo as chaves do meu castelo, lamento que quando o abrirem restem apenas meros estilhaços da parede-mestra do palácio que prometi.


    Verónica Rodrigues 10I

    ResponderEliminar
  14. Um lugar sem forma, onde nada se encontra e tudo é confuso, apesar de estar tudo lá.
    Um lugar onde a curiosidade tem que estar presente para alcançar um objectivo.
    Um lugar, que cria duvida a todos que tentam apoderar se deste.

    O Pensamento, o lugar onde tudo é o que cada pessoa quer, que cada pessoa o controla, e no entanto nada o consegue alcançar, mas todos temos 1

    ResponderEliminar
  15. Num olhar agreste;
    Um sorriso surgiu;
    Num jardim obtiveste;
    Uma flor e um rio.

    Num canteiro floral;
    Rosas, dentes de Lião e riachos;
    De aspecto artesanal;
    Tão juntos como cachos.

    Numa brincadeira apaixonada;
    Pequenos seres se misturam;
    Numa pequena caminhada;
    Um mundo encantado procuram.

    Com certa originalidade;
    Este mundo foi criado;
    Talvez com alguma ingenuidade;
    Num sonho encantado.

    Vale Encantado

    Sara Patrícia Vaz Pedra

    ResponderEliminar
  16. Olham-me com um olhar de desconfiança, sei que não pertenço aqui. Mas e eles? Pertencem?
    Estou mergulhada num mar de desconforto, não quero estar aqui, não sei o que fazer. Tenho este receio que me devora por dentro, de sequer tentar saber o que virá a seguir. E esta sensação de dúvida, sem saber quando, ou sequer se alguma vez vou voltar a casa, onde pertenço, no meu mundo. Onde não existe mais ninguém, e ninguém me olha com desconfiança.
    Onde estou sozinha, na minha solidão que me reconforta e onde me sinto completa, ao contrário desta realidade onde me encontro.

    ResponderEliminar
  17. Sinto uma leve briza no meu corpo, abro os olhos, choro, sou engolida pelo o mundo... e perco-me.
    Perco-me no meu próprio labirinto, perco-me como um ser humano, perco-me na minha normalidade.
    Dou voltas e mais voltas como um labirinto com vários caminhos.
    Caminhos errados em que já não sabes o caminho de volta e os finitos caminhos certos que te levam ao universo do errado.
    Perco-me. Perco-me na minha ilusão de me encontrar.
    Os segundos continuam, os minutos não param, as horas apressam-se para o nada. E eu sinto-me a boiar num mar profundo, sem rumo, sem escolhas nem opções... sem movimentos.
    Mas, sem aviso, sinto o meu pensamento fluido como uma cascata, onde me refresco e me limpo. O meu refugio do tempo.
    Mergulho nela e encontro outro mundo... encontro o principio, o meio eo fim.

    Encontro-me.
    Encontro-me nesta duvidosa VIDA.

    ResponderEliminar
  18. encontrei um sitio. Um sitio secreto. Um sitio só meu.
    É o lugar que melhor conheço mas que também mais desconheço, umas vezes penso que é como acho mas outras ele torna-se diferente.
    Lá posso sonhar sem limites, encontro-me e perco-me, sonho e acordo, vivo no meu paraiso, e vivo no meu inferno. Lá posso fazer de tudo, posso dizer tudo que sei que nunca sairá de lá, tem a forma de um cubo mas é um amigo, um amigo que guarda todos os segredos que sabe de todos os sonhos.

    É o sitio onde me perco e encontro, é o sitio que mais gosto e que mais odeio, é o sitio onde sonho e penso, é o melhor sitio do mundo e o pior, mas acima de tudo é meu.

    ResponderEliminar
  19. Mas onde é que eu estou?
    Aquelas árvores estão ao contrário. Ou sou eu que estou ao contrário?
    Não sei onde estou. Que sitio será este? E o que devo fazer aqui ou para onde ir?
    Está ali uma seta! Mas ali também. E agora para onde vou?
    Estou perdida.

    ResponderEliminar
  20. O LUGAR ONDE A ALICE SE PERDE E SE ENCONTRA
    Perdida - Eu sinto-me perdida quando por vezes cresço demasiado, outras vezes quando cresço tão pouco que me torno do tamanho de um insecto ou enquanto agarro num porco ao colo... Como se tivesse num labirinto, e durante a viagem ao País das Maravilhas passo por muitos obstáculos que quase me fazem desistir.

    Pura - Sou uma criança e tal como todas as crianças ...sou pura!
    Pura como a água das fontes e assim não percebo o Mundo como ele é, às vezes duro e por vezes cruel.
    Eu vejo o Mundo sempre "feliz", como jardins floridos, coloridos e cheios de borboletas.

    Medrosa - Como criança que sou, tenho muitos receios... tenho medo da morte, do desconhecido, de me perder e de animais perigosos.

    O lugar onde a minha Alice se perde e se encontra chama-se Adlafam.

    ResponderEliminar
  21. Este lugar é belo por fora mas bem lá dentro é assustador e doloroso.

    É um sítio de sofrimento, sentimos a nossa alma a arder, sem fôlego como se tivesse presa num caixão.

    Faz nos sentir frios por dentro e por fora.

    E é confuso. Não nos dá qualquer orientação.

    Nome do lugar: Crystal Castles

    ResponderEliminar
  22. O lugar onde me perco e encontro, um lugar cheio de decisões, se está bem ... se está mal ...
    Ter que decidir... se faço bem ou mal, se com a minha decisão magou-o outro, perdido e desorientado como eu?! Perco-me neste labirinto de decisões que é a vida ... Até existem alturas em que a vontade é deixa-las ao acaso, sem querer saber das consequências, sem querer saber de nada nem ninguém, seguir sempre em frente porque para a frente é que é o caminho...
    Mas, mas a vida não é assim a vida é feita de escolhas e são essas escolhas que nos guiam, que nos orientam no dia a dia, e muitas dessas escolhas, ou o facto de não as fazermos... podem, fazer com que alguém que nos rodeie (ou até mesmo nós) se sinta deslocado, fora dali, como se não pertence-se aquele espaço, como se o seu lugar não fosse ali, como se deve-se estar noutra dimensão ... O seu lugar nao é ali.
    Um simples gesto, um simples sorriso, o mais simples e inocente gesto, pode fazer com que alguém se sinta mal.

    Onde eu, Alice Pokémon me perco e me encontro... Não sei, porque nunca é no mesmo sitio, é sempre num sitio novo, e por descobrir...
    O Sitio onde me perco e me encontro, resolvi chamá-lo de VARIÁVEL.


    João Maria 10 I

    ResponderEliminar
  23. Após tantas voltas e reviravoltas, depois de tanto crescer e decrescer, tudo era muito confuso à volta. Tanta magia, objectos e pessoas estranhas passavam por mim. A curiosidade era muita, para saber o que é que se passava afinal. Mas no fundo sentia-me triste pois tão depressa estava pequeno como estava grande. Não me conseguia integrar naquele mundo estranho.

    Acabei por chamar aquele sítio, A Terra da Magia, onde tudo é estranho.

    ResponderEliminar
  24. Todas as noites desapareço, envolvida na luz do luar. Parto numa viagem sem rumo, na profunda escuridão da noite.
    Ninguém sabe, ninguém vê, ninguém sente.
    Onde estou eu? Que lugar é este?
    Sinto-me consumida pela solidão. É um lugar secreto, longe da realidade, na tentativa de proteger a minha frágil imaginação.
    Onde perco o controlo do tempo, onde perco todos os meus sentidos...
    Neste meu mundo liberdade é a minha única palavra existente. Vagueia como eu, perdida, no silêncio da noite e nas ilusões...
    Onde uma leve brisa pode agitar o meu pensamente levando com ela a minha vida e roubando-me assim o meu último suspiro, que me obriga a despedir com um último adeus.

    ResponderEliminar
  25. tão pequeno e ao mesmo tempo tão grande.
    cima, baixo, esquerda ou ddireita.
    como é possivel estar num lugar tão longe da realidade e ao mesmo tempo tão perto.
    é como ser um peixinho em alto mar, onde nao se conhece ninguem.
    um sitio novo, cheio de novidades e ao mesmo tempo de medos, cheios de coisas novas para aprender e saber distinguir o bem do mal.
    um sintio onde é cada um por si. um novo mundo, em que se tem de aprender a viver nele.

    perco-me por sitios onde o caminho correcto está mesmo a vista e encontro-me onde ninguem sabe onde é o caminho.
    simples e insegura num mundo onde tudo é difrente e me sinto desenquadrada, até encontrar um canto onde posso estar á vontade onde ninguem me enconta. um lugar perfeito..


    resolvi chamar ao meu lugar melhor/pior lugar do mundo

    catarina 10ºI

    ResponderEliminar
  26. “O lugar onde a Alice se perde e se encontra”

    …conforto …perdida …confusa


    CONFORTO
    … no meio de tantas sensações e sentimentos quem é que não gostava de sentir o conforto de uma cadeira apenas para descansarmos um pouco, ou então de alguém que nos conhecesse e percebesse o porquê de todas aquelas lágrimas que nos escorem pela cara para nos consolar e apoiar?

    PERDIDA
    …umas vezes devido à nossa relação com o espaço (ao desconhecimento) sentimo-nos mal, como se não pertencêssemos ali, no entanto outras vezes apesar de conhecermos o local podemos sentirmo-nos igualmente perdidos dentro dos nossos sentimentos ao percorre-lo (através de memorias)!

    CONFUSA
    … são muitos os acontecimentos que deixam a Alice, a personagem da nossa história confusa, connosco acontece exactamente o mesmo! Afinal, qual seria a nossa reacção ao deparamo-nos com uma realidade totalmente diferente da nossa? Como é que reagiríamos se de um momento para o outro tudo fosse diferente, magico, mas por vezes perturbador por termos de adpatarmo-nos a tudo de uma maneira diferente?



    Ao pé de amigos
    A alegria nos contagia
    Tudo ganha mil e um carinhos
    Insubstituíveis por qualquer magia

    Mas por vezes percorremos caminhos diferentes,
    Inconfundíveis da separação
    Porque somos sempre indiferentes
    A qualquer confusão

    Tudo é como o mar,
    Quando a nós nos pertence,
    A nós vem parar,
    Contudo temos sempre que saber como o alcançar




    O lugar nascente, mas nunca poente

    ResponderEliminar
  27. “O lugar em que a Alice se perde e se encontra”

    Incerteza, Dificuldade e Pavor

    Não sei o que quero ser… Grande, pequena, gigante ou minúscula… Incerteza é o único pensamento que me ocorre!
    Será que a casa é grande, ou pequena demais para mim? Tenho dificuldade em entender-me e saber o que se passa.
    Numa cozinha onde o pior acontece, discussões, gritos e confusão sinto-me perdida… Tenho pavor de nunca decidir-me consoante ao que quero e ao que sou…

    A Estranheza

    ResponderEliminar
  28. Sinto-me tão ignorante, não sei onde estou nem para onde vou, é como um labirinto, dá-se muitas voltas mas não se encontra a saída.
    Estou muito impressionada...tenho tantas visões de magias e encantos que me fazem perder em pensamentos e na imaginação.
    A Curiosidade é mais forte que qualquer outro pensamento, é tudo novo e diferente, as vezes ela pode ser boa mas também acontece coisas que nem nos passa pela mente…
    Nome do Espaço/ Objecto - Hooper ^^

    ResponderEliminar
  29. Momentos surgem incompreensivelmente na tal dita realidade, corpos transformam-se em mentes, acasos insignificantes, tornam-se em vertentes possíveis de encarar a vida e vive-la própriamente, preenchendo cada vez mais espaços do grande vazio, ao longo das decisões do destino que escolho.
    Assim, no meu Mundo, sem luz nem vida, tudo se ilumina por momentos; momentos ingénuos, tão incompreensíveis como todos os outros vividos vividos lá fora, na "realidade"; tão depressa como tudo se difunde na escuridão da imensidão do passado novamente.

    Foi então neste Mundo,em que:

    - Percebi ao olhar, que tão pouco conheço o fim como conheço o começo;

    - Percebi ao andar, que nele há mais caminhos do que quaisqueres pés alguma vez passarão;

    - Percebi ao sentir, que quanto dele mais fujo, mas para dentro do próprio corro;

    -Percebi ao não pensar, que ele é mais que um cubo desdobrável, mais que um documento técnico, e muito mais que um projecto.

    Assim percebi, ao ser burro, que este me torna livre, LIVRE PARA NELE VIVER.


    O mundo em que me vou perdendo, é o mundo em que me encontro.


    Tenra Lorpa.MOLINUM
    André 10ºi

    ResponderEliminar
  30. Olho á volta e vejo um lugar novo que reconeço de certa forma, um lugar cheio de emoções diferentes em que me perdi mas que da mesma forma me faz sentir em casa, um lugar fechado cheio de opurtunidades.

    Um mundo em contraste de aquele em que estou habituado a viver.

    O meu lugar chama-se Casa De Contraste.

    João Barbosa 10ºI

    ResponderEliminar
  31. Que confusão, que mundo tão pequeno e de repente tão grande!
    Nos livros, é tudo tão fácil, tão rápido de entender. Mas na realidade, não há contos de fadas!
    Que mais podemos fazer se não continuar e olhar à nossa volta. Percorrer os quartinhos, olhar sobre as mesas e beber das garrafinhas que nos vão deixando ao longo da vida, porque se não mudarmos continuamente, que normalidade absoluta se apoderará de nós, e que maçador que vai ser!


    Neste espaço não há ninguém igual, mas todos o parecem ser.

    Ninguém quer ser diferente mas todos se querem reconhecer entre eles.
    Porque não simplificar e apenas mudar de lugar?

    Raquel Maria 10ºJ

    ResponderEliminar
  32. Não sei o que pensar , ora está tudo grande , ora esta tudo pequeno. É encantado este lugar! Mas após algum tempo a pensar percebi que sou eu que mudo , nao o resto, e também descobri que há mais mundos para além do meu mundo. E , será que este mundo nao se adequa a mim ou sou eu que nao sou a indicada para este mundo ?
    Perguntas , tantas perguntas a que , por mais que grite , a minha resposta é o silêncio ,vago e sombrio deste vasto mundo. Estou PERDIDA.
    Sinto-me tão triste, pois estou longe de tudo o que adoro, mas é isso que me faz tentar descobrir a solução deste labirinto, a vontade de voltar para o meu próprio lugar onde me encontro.

    Sara Vieira 10º J

    ResponderEliminar
  33. Catarina russo 10J

    OLHA PARA MIM..
    uma frase tão directa, mas tão dificil de dizer,
    eu sei que sabem que tenho medo daquele mundo lá fora,
    aquele que se mostra diferente a cada hora, minuto, segundo,
    OLHA PARA MIM,
    isto tem um fim, aproveita quem sou agora,pequena, grande nem eu sei, sim confusa que nem um peixe num mar agitado, mas acordei optimista, peço-te, OLHA para mim, enquanto esta ingenuidade permanece nos meus olhos, tão bonita e pura de se ver, vê quem sou, para eu puder saber em quem me tornei.

    Neste local, desconhecido em que me sinto ingénua ao ponto de arriscar, ao ponto de me esconder, sei lá ao ponto de gritar, o que sinto no meio disto tudo.
    Sou alguém no meio do nada, em que me sinto um tudo, vazio, mas que gosto, e me sinto bem.
    OLHA PARA MIM, ultima vez do dia que o podes fazer, ultimo minuto desta noite, sobre esta lua cheia que liberta uma fantasia em mim, sou eu , autêntica com bons ou maus sentimentos, pronta a arriscar.
    Este sim, é o meu mundo, dentro de outro, que dá vida a outros muitos.

    Este é o sitio onde me perco e encontro, no tempo passado e por passar. o meu sitio chama-se tempo.

    ResponderEliminar
  34. Meu Lugar: Tudo e Nada

    É tudo e nada.
    É branco, é transparente, é azul, é preto. É bi, tricolor. Não interessa. É meu e de todos. Lá encontro-me, sei onde pertenço, e consigo pensar lá. Convido os meus amigos, a minha familia, o cão, o piriquito, ou a prima da vizinha. O meu espaço é silêncio e é barulho. Silêncio quando estou sozinha e barulho quando tenho um mundo lá dentro. É onde choro, mas é alegre. O meu espaço é a minha vida. Sou feliz assim, e não sei quem sou. Mas prefiro nem saber. Este espaço é o contraste da minha vida.

    ResponderEliminar
  35. Espanto, Alucinante e Novidade

    -E aqui estou eu!- disse Alice muito espantada com o lugar onde se encontrava- Cheguei a este lugar estranho! um lugar alucinante, onde eu posso realizar até os sonhos mais fantásticos e impossiveis. tem tudo o que eu gosto, tudo o que me interessa. É espantoso como este sitio poderia se tornar no meu brinquedo preferido.
    Ali naquele lugar fantastico encontrava se o longo corredor. um corredor de cantos escuros e coloridos... Alice se encontrava numa mistura de emoções estranhas que nunca antes tinha sentido. De repente:
    - Oh meu deus!!! Animais que falam...
    pequenas criaturas a conversarem como se fosse normal tal coisa acontecer. todas as novidades que Alice descobria faziam com que o lugar se tornasse ainda mais elegante e ao mesmo tempo maluco..!
    Ao atravessar o longo corredor, alice depara-se com grandes cantos escuros. com receio e com uma inocencia que so uma criança muito pura poderia ter ela aproximasse para ver o que tinha. descobriu que apenas o escuro lá habitava... Parou para pensar u pouco. Pensou em tosa a sua pequena vida. Pensou no que poderia fazer no mundo real, no que poderia ter feito em quem lhe era importante, em quem ela se deveria dar ou interessar. Aquele lugar e aquele momento foi unico.. como se nao houvesse mas nada (e nao havia mesmo) que impedisse de pensar e de dicedir tudo o que quissesse!
    Passado um pouco depois de andar encontra uma pequena luz. Passado mais um bocado uma porta. Mais um segredo por descobrir, mais um desafio..

    ResponderEliminar
  36. a alice se perde num labirinto e ainda nao sabe onde se encontrar ...

    oh! aqui estou eu nun lugar pequeno frio e sem saida ... tudo aqui é tudo muito silêncioso é muito triste é muito solitario é tudo escuro ,mas bem longe no final desse labirinto enxergo uma luz ,mas nao consigo chegar ate a luz , e aqui fico perdida nesse labirinto

    texto de :jeniffer 10º j

    ResponderEliminar
  37. Começo com o olhar. Busco soluções que me indicam direcções, direcções essas que percorrem caminhos, direitos, tortos, circulares, diagonais. É este o caminho obcessivo para me encontrar. Chego e olho-me. Entro em mim, penso por mim. Consegui.

    Marta 10ºI

    ResponderEliminar
  38. Olho para a rua... tudo parece tão movimentado por agora que o sol ainda está descoberto. No entanto sinto-me como se já fosse noite, já madrugada mesmo. Todo este barulho que ouço enquanto estou sóbria desaparece quando a minha mente começa a vaguear. Durante o meu longo pensamento de retrospectiva observo as pessoas que passam e nem sequer reparam na minha presença ! Descubro que algumas têm características e acções que me levam a pensar melhor na resolução para as minhas questões. Para me conhecer não gosto de estar sozinha, isolada, mas também não gosto que pessoas me reconheçam. No fundo vejo apenas vultos a passarem que me chamam a atenção por razões especificas. Gosto de me perder no mundo do movimento, no mundo em que sou tão insignificante quanto as pedras da calçada ! E gosto de acabar por me encontrar apenas observando o que me rodeia, acreditando que tudo tem algo em que me pode ajudar sem ser preciso perguntar nada.

    ResponderEliminar
  39. È tudo tão risonho, tão lindo, táo divertido quando olho.. É incrivel como me sinto bem aqui. O meu lugar, o meu conforto é este. Porquê? porque os meus aqui estão, para me ajudar, para me amar, para serem especiais como são. Este espaço é meu, ninguém mo consegue tirar, ou sequer chegar a ele.. É meu porque eu me encontro nele, é meu porque fui eu que o encontrei.

    Encontro-me aqui, em ASSILEM, o melhor lugar face a todos os outros..

    Eu sou a Alice, e é aqui que me perco e encontro.

    Melissa

    ResponderEliminar
  40. O lugar onde me perco e encontro é um lugar especial, que ninguem conhece nem pode entrar.
    É um lugar onde me perco quando nao sei o que fazer, quando tenho medo de fazer/enfrentar alguma coisa. É tambem onde me encontro quando estou bem e feliz, quando me estou a rir, com a minha familia, com os meus amigos... De uma certa maneira é um sitio curioso, que as vezes nem eu percebo bem o que se passa...
    É um local maravilhoso, cheio de coisas por descobrir, e por isso mesmo é nele que me perco e encontro... é bom saber que existe um lugar onde nos podemos refugiar de tudo o que acontece neste nosso mundo.

    Raquel Vieira 10ºI

    ResponderEliminar
  41. O lugar onde me perco e encontro é muito vasto, é escuro, frio e vazio...

    Neste espaço até agora só m consegui perder pois ainda n consegui encontrar a saida...



    Ana Martinez 10ºJ

    ResponderEliminar
  42. Que mistério.. Que será isto?
    Este espaço é muito estranho. Pequeno por fora e infinito por dentro. Infinito como a alma, e pequeno como aparenta por vezes ser.
    Aqui sinto-me grande quando estou feliz, e pequeno quando estou triste.
    Mas, será ilusão que nos espelhos deste grande espaço estou sempre do mesmo tamanho? Porque é que nós não mudamos de tamanho consoante o nosso estado de espirito?
    Nunca ninguém me soube responder, mas por andar as voltas neste espaço, estou demasiado cansado para poder procurar a verdadeira resposta.

    O nome do meu espaço é a Ilusão Misteriosa

    Palavras chave: Mistério, Ilusão, Infinito

    Cristian

    ResponderEliminar
  43. calhe-me o mundo que calhar, sorrio sempre, pos muitos erros e desgostos passados nunca nenhum deles me deu a verdadeira queda, a queda ao mundo que hoje conheço e que ainde tenho muito a conhecer.
    É talvez um meio para chegar ao meu futuro este sitio que não pretendo abandonar tão cedo, este mundo em pleno coração, estas asas a quereem voar.
    Cair aqui foi bom, muito bom! Só espero cair mais vezes e aperceber-me que a minha curuisidade não chega para alimentar os meus conhecimentos.
    Um grande espírito e empenho se encontra aqui, um esforço que apoio com todos os meus braços e pernas. Do outro lado podem não perceber mas nós estamos cá dentro e temos tanto para deitar cá para fora, não só algo bonito, mas forte que toca a todos!
    Um infinito tão grande nós aperta e nos empurra para ir mais longe, vou deixar-me ir e medo não terei só receio, arepender-me nunca pois só me arependeria se não nunca me tivesse deixado levar.
    Abstracto,Enigmático,Fantástico,Subtil.
    O trabalho é abstracto, as nossas mãos o enigma, a nossa mente o fantástico e a imaginação é subtil.`
    É tudo um ciclo em que não há que enganar, em que só falha se não houver amor e paixão pelo o que se faz.
    Eu penso assim e o meu único medo é acordar e pensar que é tudo um sonho...
    Tudo tão único...
    O meu sonho...
    O meu mundo que só agora encontrei...
    Um labirinto em que deixarei de ser a alice confusa e passarei a ser a lagarta por exemplo, sábia e segura de si própria...
    O mundo já encontrei, só me falta encontrar a mim própria!

    Agradeço meu mundo por existires!

    Com carinho
    Sofia

    ResponderEliminar
  44. Um Lugar... O Lugar...

    Por fora, um mundo igual e equilibrado, encaramos o dia-a-dia com naturalidade e normalidade. Um mundo seguro e estável, em que os acontecimentos passam como uma brisa suave e quase invisivel. Tudo é-nos familiar, nada é-nos desconhecido, é possível observar todas as frentes desse mundo.

    Por dentro, um mundo por descobrir, onde cada canto esconde um mistério. Entramos num refúgio imaginário, quase absurdo. Porém, é possível viver no absurdo com normalidade, sempre com um espirito aventureiro preparado para o que o destino nos reserva.

    ResponderEliminar