terça-feira, 17 de novembro de 2009

E a Alice seguiu o coelho...




E lá dentro, a princípio, o caminho era a direito, como um túnel, mas depois, de repente,havia uma descida tão pronunciada que Alice nem teve tempo de pensar em parar senão quando deu consigo a cair num poço muito fundo. Ou o poço era muito fundo ou ela caiu muito devagar, pois teve ocasião de olhar à sua volta e interrogar-se sobre o que iria passar-se a seguir...

In “Alice no País das Maravilhas” Lewis Carroll



28 comentários:

  1. Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo e com 5 ou 6 traços é facil fazer um castelo, assim e facil crescer e dar os primeiros passos...
    Mas agora volta-mos a crescer e a desenvolver. Este trabalho custou e demorou...Mas agora posso dizer que consegui ultrapassar uma face e subir mais um patamar. :)

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  2. Ao entrar no enredo desta fabulosa história atrevi-me a ir mais além. Caindo no buraco uma enchente de emoções e sentimentos me afogou.
    O medo por não saber o que iria encontrar, a confusão, a dúvida. Porque estaria ali? A curiosidade por tentar imaginar o que ia encontrar, a ansiedade e a impaciência por não chegar a um fim e claro a felicidade e o amor por ter encontrado um mundo novo, e assim consegui sorrir, abrir caminhos, desarmando os meus medos desvendando segredos.

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  3. Eu ao cair no poço senti uma mistura de sentimentos.
    Fui invadida por algo único e impossivel de descrever, um sentimento novo e de reacção imprevisivel.
    Senti medo da minha curiodidade, e curiosidade em relação ao medo, senti alegria ao estar aliviada e alivio por estar alegre.
    Este conjunto de sentimentos positivos e negativos acompanharam-me à medida que enfrentava o desconhecido.

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  4. Deve ser interessante a maneira de como o Tim Burton vê as aventuras de Alice no país das maravilhas.

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  5. No mundo, eu entro, cheio de medo de me perder e confundir o que é realidade ou nao. Mas sinto-me cheio de coragem de descobrir coisas novas, de andar perdido a conhecer sítios novos e de deixar para trás aquele mundo enfadonho e vazio...

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  6. “E o mau tornou-se bom”

    No meu trabalho a ideia é que as coisas boas podem ser más e as coisas más podem ser boas, um exemplo no livro da Alice é de quando ela chora mas as suas lágrimas ajudaram-na no futuro (quando ela passa a porta, e quando vê o rato); a sua curiosidade fê-la saltar para o buraco seguindo o coelho e beber as poções para crescer ou diminuir, o livro da Alice está recheado de muitos mais exemplos e talvez nem sequer tenhamos dado conta de alguns deles.

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  7. Tentei não pensar enquanto caía, mas é impossível não pensar em nada quando nada mais há para fazer. Os pensamentos correram atrás de mim com mais rapidez do que eu consegui fugir. Inconscientemente uma janela abriu-se na minha mente e os pensamentos entraram sem pedir permissão. Senti medo ao pensar que aquilo em que imaginava podia realmente acontecer ou que no final nada seria como eu imaginava. Fiquei feliz ao perceber que as paredes que me rodeavam eram afinal minhas amigas e não minhas inimigas e que me levavam para um lugar onde nunca imaginei que poderia estar mas que no entanto não passava da minha imaginação. O medo foi desaparecendo e a alegria foi tomando o seu lugar à medida que deixava para sempre o meu mundo cinzento e sem sentido e entrava naquela pequena janela que me levava a um mundo novo e colorido.

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  8. Enquanto que eu caía no buraco senti curiosidade em descobrir o que estaria no fundo daquele poço e senti desconfiança pelo desconhecido. O espírito de aventura continuava dentro de mim mas não escondo o receio que tive durante aquele longo percurso. Pensei também o que me levou a cometer tal loucura e senti-me influenciada por algo que nunca imaginaria.
    No fim, senti-me confiante porque iria descobrir um mundo novo e no entanto corri um risco com um fim inalcançável.


    Encontrarmo-nos connosco mesmos é fudamental para a boa execução de um trabalho assim como ter brio naquilo que fazemos :)

    Beijinho, Marta 10ºA nº17

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  9. Entrei, sem pensar realmente no que aconteceria.Em queda, sempre em queda...Ao princípio o medo: medo do desconhecido, medo da nova realidade, medo de arriscar e de falhar.Tiraram-me o chão, o meu apoio. E agora?! O desespero dá lugar à ansia. O que me esperará? Curiosidade.Eu vou-me esforçar, vou conseguir chegar ao fim e cair de pé e ainda sorrir para o que me aparecer. Não vou desistir agora. Não! Não estou arrependida de ter entrado, por isso vou mostrar a todos e a mim, que consigo, que sou capaz e que nada me irá impedir de chegar ao fim.

    --
    Este foi um daqueles trabalhos que custa no arranque mas que, depois, é só deixar-mos a nossa imaginação guiar-nos.
    A única barreira que nos impedia de conseguir criar este trabalho eramos nós mesmos...

    Catarina Mateus 10ºA Nº06

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  10. É a pimeira vez que estou a ver o video Aiciante mas adorei ver não só o meu trbalho,
    como o dos outros colegas e as frases que utilizaram para caracterizar os seus trabalhos e a musica ambiente tambem me ajudou a ver mais vida neste trabalho!

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  11. As frases estao demasiado rápidas para as poder ler. Acho que devia haver um entrevalo maior entre os trabalhod para serem melhor lidos. Mas tirando esse promenor todos os trabalhos tem imenso potencial e estao muito bem feitos

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  12. Ganhei coragem e caí no poço, apenas tive tempo para ver tudo o que conhecia mudar.
    Arrisquei mergulhar naquele túnel escuro e sem fim, senti medo e alegria, surpresa e curiosidade, assim, uma onda de pensamentos e emoções invadiu a minha alma. Comecei a aventura para conhecer o desconhecido, na esperança de ver o final deste caminho. Feliz e confiante, continuo a descer, pronta para ultrapassar qualquer obstáculo que esteja entre a escuridão do poço. É impossível saber o que me espera, que mundo fantástico me aguarda, apenas sei que, apesar de tudo, estou pronta!

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  13. Eu ao sentir-me na pele da Alice consegui,
    Abstrair me do mundo real, e entrei num mundo
    Fantasiado por mim, que me levam a uma maré de sentimentos e emoções tais como: medo, receio, preocupação, felicidade e abstracto
    levando-me assim a um mistério, com isso fez me ver um mundo
    novo fazendo me esquecer por um bocado a minha realidade.

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  14. Penso que os trabalhos estão todos igualmente bons.
    Há medida que o tempo passa vamos evoluindo neste novo mundo, de trabalho para trabalho...

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  15. Que vejo?
    Azul? Verde? Muitas cores…
    O que me espera? Onde estou?
    Ai que medo!
    E se onde estou é pior de onde vim?
    Ouço vozes… Quem estará ali?
    E de certeza que onde cheguei não conheço ninguém.
    Haverá monstros? Será que conseguirei voltar ao meu mundo? Como me vou adaptar a um novo espaço?
    Ai que vontade de voltar para trás, para a minha segurança, para os que conheço!
    Aqui tudo é diferente… O chão é cor-de-rosa… Para onde eu devo caminhar? Será que aqui alguém fala?
    Será que os monstros estão a chegar?
    Estava tudo escuro durante a queda… Mas esta luz é diferente da do meu mundo! É uma luz alaranjada… Vejo árvores… Onde estão os pássaros? Este chão é … mole … parece plasticina…
    Ainda não apareceu ninguém… Ainda não apareceu nenhum ser-vivo…
    Com quem é que eu irei falar? Onde vim cair? Tenho medo de me levantar…
    Vou-me levantar… Tenho de ver o que é que há!


    Francisco Machado
    Nº10 10º A

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  16. "Quando cai algo mudou, o mundo girava a minha volta sem me dar conta da sua razão. Apenas sabia que descia. O meu coração palpitava como se quisesse fugir de mim, mais tarde descobri que era o medo que o assustava. Tinha medo do irreal, do ir mais além, mas nesse momento ate essa incógnita me sabia bem. E assim o receio desapareceu dando lugar á curiosidade. Curiosidade essa que me levou a um lugar inacreditável. Fechei os olhos para ver se sonhava, mas quando os abri vi o fantástico, o incrível, o bombástico. Fiquei a conhecer um mundo diferente, onde não existiam leis, onde apenas a fantasia era a palavra-chave e o meu coração a fechadura, abrindo assim portas para o meu imaginário."

    Na realização deste trabalho tentei sentir as minhas próprias emoções, ou seja, sentir o momento e de certo modo viver aquela queda alucinante! E foi isso que tentei passar para a folha de modo a que os outros podessem tambem disfrutar da minha queda e sentir os arrepios; o medo; a curiosidade; e o fantástico que pode sentir!

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  17. A partir do momento em que entrei neste conto tive uma chuva de sentimentos, deixando-me com algum medo, esperança e curiosidade, o que me causou dúvidas.
    A esperança que brilhou no meu olhar fazendo com que renasce-se a espontaneidade. Das minhas acções, e sem que eu me questionasse porque estaria ali. Uma sensação Misteriosa e ao mesmo tempo gratificante.

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  18. Corajosa, segui atraída pelo que aos meus olhos era tentador, caí num buraco grande e profundo. Teria fim? Perguntei. Gritei, um medo imenso me consumiu, havia este pesadelo acabar? Acreditei e segui, queria ir mais longe conhecer o desconhecido, momentos de fraqueza me invadiram e chorei, chorei e tinha de decidir, decisao essa que a minha vida modificaria. Confiei, a porta estava aberta e entrei, num mundo diferente, aos meus olhos hilariante. O que iria acontecer? Não sabia, mas arrisquei.

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  19. " foi uma explusão de sentimentos"
    de facto ao ler o livro senti varias emoções, é uma historia que nos toca e faz-nos pensar...
    eu ao ler o livro senti-me pequena em relação a Alice, porque ela arriscou, sem ponderar, foi forte..
    coisa que eu nao sei se seria, se iria conseguir entrar nesta viagem.
    Vou ser sincera quando digo que nao imagina que o livro fosse tao bommmmm!

    beijinhos a todos :)

    Tatiana Carvalho nº25 10ºA

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  20. "Enquanto caia pensava onde iria aterrar.
    Cai sem noção , mergulhei no pensamento e na memória , esqueci-me que caia.
    Senti saudade pois enquanto caia mais memórias ia deixando para trás.
    Em vex de adormecer continuei a pensar , que embora esteja a deixar o presente passar para o passado estava a abrir portas para o futuro."

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  21. Foi uma queda abstracta mas muito real ao mesmo tempo!

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  22. Eu ao entrar no mundo da Alice senti várias emoções que me levaram a sonhar, tendo assim entrado numa mistura de sentimentos, tais como, curiosidade, medo e receio. Fazendo assim esquecer-me do mundo actual, dando entrada num mundo diferente, com muito mais fantasia.

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  23. Pessoalmente, acho que o esforço que a professora exigiu de nós valeu totalmente a pena ao ver os resultados. O trabalho inicialmente foi bastante confuso pois chegar a uma solução não era fácil, mas rapidamente tudo se tornou claro e a fotomontagem surgiu quase sem esforço.
    A experiencia de me colocar na pele de Alice foi surpreendente porque não só me ajudou a crescer como me ajudou também a perceber que a vida é uma queda constante que nos muda a cada bocado que descemos. Embora não fosse uma queda no verdadeiro sentido denotativo da palavra, foi bastante real e foi sem duvida uma experiencia positiva.


    Mafalda Gonçalves nº15 10ºA

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  24. As cores tanto de fundo,como das letras foram cores bem escolhidas,porque o vermelho significa o começo de uma batalha(A Nossa Fotomonagem) e o amarelo a Vitória dessa mesma batalha.Por isso podemo-nos considerar Heróis e Heroinas o que devemos isso ao nosso esforço e á nossa Professora de Projecto e Tecnologia o nosso General que é uma pessoa que nos quer ver cresce a Vida.

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  25. A quando da consiencialização da minha queda, todo um mundo de emoções invade o meu ser. Tanto as mais horriveis e obscuras, como as mais bonitas e injénuas. Não indiferente a estas emoções esta a dor fisica, a angustia. Com tudo, o medo de nao saber se verei mais um amanhecer faz-me questionar-me: Para quê ?? Para que é que eu vim atrás daquele coelho ??

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  26. "Estive um pouco confusa, pois não sabia o que eu iria encontrar, mas a curiosidade de poder viver e de sentir coisas novas fez com que eu pudesse aproveitar a cada momento novo, passei de uma fase repetitiva, para uma nova fase".
    Bruna Gonçalves Nº4 10ºA

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  27. Quando eu cai, ao princípio senti algum medo pelo desconhecido, que rapidamente se transformou em adrenalina e ansiedade pelo conhecimento de algo novo.
    Deixar para trás o normal e o sentido, transformou-se numa alegria enquanto avançava para o diferente, o novo, o estranho. Alguma saudade passou pela minha cabeça mas a aquisição de uma nova visão, de uma nova perspectiva sobre tudo pareceu-me mais apelativo.
    Pensei então que o melhor seria deixar me levar e aproveitar a viagem, esquecendo me de toda a lógica.

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  28. Seria tão mais simples andar a direito, passar ao lado do buraco e pensar “O melhor é não arriscar…”. Mas se algo conduziu-me até lá, sabia que não era à toa. Pensei em espreitar lá para dentro antes de entrar, mas decidi fechar os olhos e continuar em frente, até sentir o meu corpo a cair por ali a baixo. Abri os olhos com um certo receio, e a princípio, não vi nem ouvi nada, e à minha volta só havia um silêncio escuro. Senti-me ligeiramente decepcionada, mas tentei ver mais de perto, e então, saídos do nada, da forma mais intensa que há, manifestaram-se cores, sabores e sons! Estava apavoradamente deliciada, banhada em êxtase e ansiedade, e por mais que quisesse chegar ao fim, a ideia de deixar aquele momento passar trazia-me um desconforto indescritível.
    Ainda assim, era impossível não especular sobre o que estava à minha espera, no fundo do poço, e a curiosidade crescia, crescia, crescia… e todas aquelas outras emoções, aquelas para as quais não se tem nome, e que deixam um frio na barriga e arrepios no pescoço, já haviam tomado conta de mim.

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